FRENADOL JUNIOR 10 ENVELOPE GRÂNULOS PARA SOLUÇÃO ORAL

FRENADOL JUNIOR 10 ENVELOPE GRÂNULOS PARA SOLUÇÃO ORAL
FRENADOL JUNIOR 10 ENVELOPE GRÂNULOS PARA...
Referência 705657 Johnson & Johnson

FRENADOL JUNIOR 10 ENVELOPE GRÂNULOS PARA SOLUÇÃO ORAL

11,66 €

 
FRENADOL JUNIOR 10 ENVELOPE GRÂNULOS PARA SOLUÇÃO ORAL
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AÇÃO E MECANISMO

- Combinação de um [ANALGÉSICO] [ANTIPIRÉTICO], um [ANTAGONISTA HISTAMINÉRGICO (H-1)] e um [ANTITUSSIVO]. O paracetamol exerce efeitos analgésicos e antipiréticos, provavelmente devido à inibição da síntese central de prostaglandinas. Por sua vez, a clorfenamina atua como um antagonista histaminérgico e muscarínico, eliminando os sintomas do resfriado, como espirros, ganidos ou corrimento nasal. Finalmente, o dextrometorfano causa depressão do centro da tosse.


INDICAÇÕES

- [RESFRIADO COMUM]. Tratamento sintomático de processos catarrais e [GRIPE] que causam febre, dor moderada, dor de cabeça, tosse improdutiva e coriza.


POSOLOGIA

DOSAGEM:
- Crianças, oral:
*Crianças entre 6 e 11 anos: 1 sobre/6-8 horas.
* Crianças menores de 6 anos: A segurança e eficácia deste medicamento não foram avaliadas.
Não exceda quatro doses diárias.


REGRAS PARA ADMINISTRAÇÃO CORRETA

As saquetas irão dissolver-se em meio copo de água fria, depois de ingeridas. É aconselhável administrar a última dose antes de dormir. A administração deste medicamento deve ser iniciada assim que surgirem os primeiros sintomas. À medida que desaparecem, este medicamento deve ser descontinuado.


CONTRAINDICAÇÕES

- Hipersensibilidade a qualquer componente da droga, incluindo casos de [ALLERGY TO PARACETAMOL] ou [ALLERGY TO OPIOIDS].
- [DOENÇA HEPÁTICA], como [FALHA DO FÍGADO] ou [HEPATITE]. O paracetamol pode causar hepatotoxicidade.
- [PORFÍRIA]. Os anti-histamínicos H1 não são considerados seguros em pacientes com porfiria.
- Pacientes em tratamento com antidepressivos do tipo IMAO ou ISRS (ver Interações).


PRECAUÇÕES

- [INSUFICIÊNCIA RENAL]. Pode ocorrer acúmulo dos princípios ativos. Nesses pacientes, o aparecimento de reações adversas renais ao paracetamol é mais frequente.
- Doentes que sofrem de [GLAUCOMA], [HIPERPLASIA PROSTÁTICA] ou [OBSTRUÇÃO DA BEXIGA URINÁRIA], [HIPERTENSÃO ARTERIAL], [ARRITMIA CARDÍACA], [MIASTENIA GRAVIS], [ÚLCERA PÉPTICA] estenosante ou [OBSTRUÇÃO INTESTINAL]. A clorfenamina pode piorar essas condições devido aos seus efeitos anticolinérgicos.
- Tosse persistente ou crônica, como aquela associada a [ASMA], [EMFISEMA PULMONAR] ou [DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA]. A clorfenamina e o dextrometorfano podem piorar esses processos devido ao aumento da viscosidade das secreções e inibição da tosse. Reações broncoespásticas foram descritas durante a administração de paracetamol a pacientes asmáticos com [ALERGIA A SALICILATOS], portanto, recomenda-se cautela especial nesses pacientes.
- [EPILEPSIA]. Alguns anti-histamínicos H1 foram associados à ocorrência de convulsões.
- [DISCRASIAS DE SANGUE]. Às vezes, o paracetamol pode causar [ANEMIA], [LEUCOPENIA] ou [TROMBOCITOPENIA]. Precauções extremas são recomendadas, evitando tratamentos prolongados e realizando hemogramas periódicos nesses casos.
- Hepatotoxicidade. O metabolismo do paracetamol pode originar substâncias hepatotóxicas. Recomenda-se evitar seu uso em pacientes com lesão hepática prévia (Ver Contra-indicações), bem como precauções extremas naqueles com [ALCOOLISMO CRÔNICO] ou outros fatores que possam desencadear fenômenos de hepatotoxicidade. É aconselhável evitar tratamentos prolongados e não exceder doses de 2 g/24 horas nestes pacientes. Da mesma forma, recomenda-se monitorar os níveis de transaminases, suspendendo o tratamento em caso de aumento significativo dos mesmos.
- Unidade. Embora muito raros, houve casos de dependência de produtos de dextrometorfano. Recomenda-se tomar precauções extremas e monitorar o paciente, especialmente as crianças, caso apareçam sintomas de abuso.


PRECAUÇÕES RELACIONADAS AOS EXCIPIENTES

- Este medicamento contém S amarelo alaranjado como excipiente. Pode causar reações do tipo alérgico, incluindo [ASMA], especialmente em pacientes com [ALLERGY TO SALICYLATES].


PRECAUÇÕES RELACIONADAS AOS EXCIPIENTES

- Este medicamento contém sacarose. Pacientes com [INTOLERÂNCIA À FRUTOSE] hereditária, má absorção de glicose-galactose ou insuficiência de sacarase-isomaltase não devem tomar este medicamento.


PRECAUÇÕES RELACIONADAS AOS EXCIPIENTES

- Este medicamento contém sais de sódio. Para saber o teor exato de sódio, recomenda-se revisar a composição. Formas farmacêuticas orais e parenterais com quantidades de sódio superiores a 1 mmol (23 mg)/dose máxima diária devem ser usadas com cautela em pacientes com [INSUCÊNCIA RENAL] ou em dietas com baixo teor de sódio.


CONSELHOS AO PACIENTE

- É aconselhável beber bastante água durante o tratamento, evitando ao máximo as bebidas alcoólicas.
- O médico deve ser informado de qualquer alteração no comportamento ou humor do paciente.
- Recomenda-se não exceder as doses diárias recomendadas e evitar tratamentos superiores a dez dias sem receita médica.
- Se os sintomas persistirem ou piorarem após cinco dias, é recomendável consultar um médico.
- O médico deve ser informado sobre qualquer medicamento que o paciente esteja tomando, principalmente no caso de antidepressivos.
- Pacientes com glaucoma ou retenção urinária devem avisar seu médico antes de iniciar o tratamento.
- Pode causar sonolência, por isso recomenda-se cautela ao dirigir e não combiná-lo com drogas ou outras substâncias sedativas, como o álcool.


ADVERTÊNCIAS ESPECIAIS

- Recomenda-se monitorar o paciente caso apareçam sinais de abuso.
- Em pacientes tratados com anticoagulantes, recomenda-se seguir tratamentos curtos com doses baixas, controlando os parâmetros de coagulação.
- A associação de produtos com dextrometorfano e antidepressivos deve ser evitada, deixando-se pelo menos 14 dias de repouso entre a administração de ambas as drogas.
- Recomenda-se a realização de hemogramas em pacientes tratados com altas doses ou por tempo prolongado.
- É aconselhável controlar os níveis de transaminases em pacientes com tratamentos prolongados ou em risco de apresentar hepatotoxicidade.
- Em caso de sobredosagem, o antídoto específico para o paracetamol é a N-acetilcisteína.


INTERAÇÕES

- Álcool etilico. Beber bebidas alcoólicas junto com paracetamol pode causar danos ao fígado. Além disso, os efeitos sedativos da clorfenamina podem ser potencializados. Recomenda-se evitar a ingestão de álcool durante o tratamento. Em alcoólatras crônicos, não devem ser administrados mais de 2 g/24 horas de paracetamol.
- Antiarrítmicos (amiodarona, quinidina). Casos de toxicidade de dextrometorfano foram descritos quando combinado com certos antiarrítmicos.
- Anticoagulantes orais. Em ocasiões muito raras, geralmente com altas doses, os efeitos anticoagulantes podem ser potencializados pela inibição da síntese hepática dos fatores de coagulação pelo paracetamol. Recomenda-se administrar a dose mínima, com a menor duração possível do tratamento, e controlar o INR.
- Anticolinérgicos (antiparkinsonianos, antidepressivos tricíclicos, MAOIs, neurolépticos). A clorfenamina pode potenciar os efeitos anticolinérgicos, pelo que se recomenda evitar a associação.
- Contraceptivos orais. Eles poderiam aumentar a depuração plasmática do paracetamol, diminuindo seus efeitos.
- Antidepressivos (IMAO, ISRS). A coadministração de produtos de dextrometorfano com MAOIs ou ISRSs pode levar a reações adversas graves e até fatais. Recomenda-se evitar a associação e não administrar dextrometorfano até pelo menos 14 dias após o tratamento com o antidepressivo.
- Carvão ativado. Pode produzir uma adsorção do paracetamol, diminuindo sua absorção e efeitos farmacológicos.
- Cloranfenicol. A toxicidade do paracetamol pode ser aumentada, provavelmente pela inibição do seu metabolismo.
- Coccibes. Os coxibes podem aumentar as concentrações plasmáticas de dextrometorfano.
- Expectorantes e mucolíticos. A inibição da tosse pelo dextrometorfano pode levar à obstrução pulmonar em caso de aumento do volume ou da fluidez das secreções brônquicas.
- Indutores enzimáticos. Medicamentos como barbitúricos, carbamazepina, hidantoína, isoniazida, rifampicina ou sulfinpirazona podem induzir o metabolismo do paracetamol, diminuindo seus efeitos e aumentando o risco de hepatotoxicidade.
- Lamotrigina. O paracetamol pode reduzir as concentrações séricas de lamotrigina, levando a uma diminuição do efeito terapêutico.
- Propranolol. O propranolol pode inibir o metabolismo do paracetamol, levando a efeitos tóxicos.
- Sedativos (analgésicos opióides, barbitúricos, benzodiazepínicos, antipsicóticos). A coadministração de clorfeniramina juntamente com um medicamento sedativo pode potencializar a ação hipnótica.
- Zidovudina. O paracetamol pode aumentar a eliminação da zidovudina, diminuindo seus efeitos.


GRAVIDEZ

Alguns princípios ativos dessa especialidade são capazes de atravessar a barreira placentária. A segurança e eficácia deste medicamento em mulheres grávidas não foram avaliadas, pelo que se recomenda evitar a sua administração, a menos que não existam alternativas terapêuticas mais seguras e desde que os benefícios superem os possíveis riscos.


LACTAÇÃO

Alguns dos princípios ativos deste medicamento são excretados com o leite, por isso é recomendável interromper a amamentação ou evitar o uso deste medicamento em mulheres grávidas.


CRIANÇAS

A segurança e eficácia deste medicamento em crianças menores de 6 anos não foram avaliadas, portanto seu uso não é recomendado.


IDOSOS

Pacientes idosos podem ser mais susceptíveis aos efeitos adversos deste medicamento, por isso é recomendado usá-lo com cautela e interromper sua administração se as reações adversas não forem toleráveis.


EFEITOS NA CONDUÇÃO

Este medicamento pode afetar substancialmente a capacidade de dirigir e/ou operar máquinas. Os pacientes devem evitar operar máquinas perigosas, incluindo automóveis, até que estejam razoavelmente certos de que o tratamento medicamentoso não os afetará adversamente.


REAÇÕES ADVERSAS

As reações adversas descritas são:
- Digestivo. Fenômenos anticolinérgicos como [NÁUSEA], [VÔMITO], [BOCA SECA], [DIARREIA] e [CONSTIPAÇÃO] podem aparecer. Mais raro é o aparecimento de [ANOREXIA].
- Hepático. Ocasionalmente, [HEPATOPATIA] pode ocorrer com ou sem [ICTERÍCIA].
- Cardiovascular. [HIPOTENSÃO] em idosos e [TAQUICARDIA].
- Neurológico/psicológico. A reação adversa mais comum é o aparecimento de [SONOLENTO]. Reações paradoxais de [EXCITABILIDADE], com [NERVOUSNESS] e [INSONIA] também podem aparecer, sendo especialmente freqüentes em crianças e idosos.
- Geniturinário. [RETENÇÃO URINÁRIA].
- Alérgico/dermatológico. Raramente [REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE], com [URTICÁRIA], [ERUPÇÕES EXANTEMÁTICAS], [HIPERIDROSE] e [REAÇÕES DE FOTOSSENSIBILIDADE].
- Oftalmológico. [MIDRIASE], [VISÃO EMBARCADA], [HIPERTENSÃO OCULAR].
- Sangue. [ANEMIA], [ANEMIA HEMOLÍTICA], [LEUCOPENIA] com [NEUTROPENIA] ou [GRANULOCITOPENIA] e [TROMBOCITOPENIA].
- Metabólico. Raramente [HIPOGLICEMIA].


REAÇÕES ADVERSAS RELACIONADAS AOS EXCIPIENTES

- Por conter amarelo alaranjado (E-110) pode causar [REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE].


SUPERDOSE

Sintomas: A overdose de produtos de paracetamol é uma intoxicação muito grave e potencialmente fatal. Os sintomas podem não se manifestar imediatamente, podendo até demorar até três dias para aparecer. Esses sintomas incluem confusão, excitabilidade, inquietação, nervosismo e irritabilidade, tontura, náusea e vômito, perda de apetite e danos ao fígado. A hepatotoxicidade geralmente se manifesta dentro de 48-72 horas com náuseas, vômitos, anorexia, mal-estar, diaforese, icterícia, dor abdominal, diarreia e insuficiência hepática.
Em crianças também aparecem estados de sonolência e alterações no modo de andar.
Nos casos mais graves, o paciente pode morrer de necrose hepática ou insuficiência renal aguda.
A dose tóxica mínima de paracetamol é de 6 g em adultos e 100 mg/kg em crianças. Doses superiores a 20-25 g de paracetamol são potencialmente fatais.
Além dos sintomas de superdose de paracetamol, podem aparecer sintomas de superdosagem de clorfenamina (sedação profunda, sintomas anticolinérgicos). A superdose de dextrometorfano geralmente não causa sintomas graves, embora seja esperado aumento da sedação.
Tratamento: Em caso de superdose, deve-se procurar imediatamente um centro médico, pois a intoxicação por paracetamol pode ser fatal, mesmo que não haja sintomas. A identificação precoce da overdose de paracetamol é especialmente importante em crianças, devido à gravidade do quadro, bem como à existência de um possível tratamento.
De qualquer forma, proceder inicialmente com lavagem gástrica e aspiração do conteúdo estomacal, preferencialmente em até quatro horas após a ingestão. A administração de carvão ativado pode reduzir a quantidade absorvida.
Existe um antídoto específico em caso de intoxicação por paracetamol, a N-acetilcisteína. Recomenda-se administrar uma dose de 300 mg/kg de N-acetilcisteína, equivalente a 1,5 ml/kg de solução aquosa a 20%, com pH de 6,5, por via intravenosa, por um período de 20 horas e 15 minutos, conforme preconiza o seguinte esquema:
- Adultos. Inicialmente, uma dose de choque de 150 mg/kg (0,75 ml/kg de solução a 20%) será administrada por via intravenosa lenta durante 15 minutos, diretamente ou diluída em 200 ml de dextrose a 5%.
Uma dose de manutenção será então instituída com 50 mg/kg (0,25 ml/kg de solução a 20%) em 500 ml de dextrose 5% por infusão intravenosa lenta durante 4 horas.
Finalmente, 100 mg/kg (0,50 ml/kg de solução a 20%) serão administrados em 1000 ml de dextrose a 5% em infusão intravenosa lenta durante 20 horas.
- Crianças. As mesmas quantidades por unidade de peso serão administradas como em adultos, mas os volumes de dextrose devem ser ajustados com base na idade e peso da criança para evitar congestão vascular.
A eficácia do antídoto é máxima se for administrado dentro de 8 horas após a ingestão. A eficácia diminui progressivamente a partir daí e é ineficaz após 15 horas.
A administração de N-acetilcisteína a 20% pode ser descontinuada quando os níveis de paracetamol no sangue forem inferiores a 200 µg/ml.
Além da administração do antídoto, será instituído tratamento sintomático, mantendo o paciente sob vigilância clínica.
Em caso de hepatotoxicidade, é aconselhável realizar um estudo da função hepática e repetir o estudo em intervalos de 24 horas.


DATA DE APROVAÇÃO/REVISÃO DA FOLHA

agosto de 2005.


ANÁLISES CLÍNICAS

- Ácido 5-hidroxi-indolacético na urina. O paracetamol pode dar origem a falsos positivos em testes qualitativos quando o nitrosonaftol é usado como reagente. Os testes quantitativos não são alterados.
- Ácido úrico no sangue e na urina. O paracetamol pode dar aumentos falsos.
- Amilase. Aumento fisiológico.
- Amônia. Aumento dos níveis sanguíneos.
- Bilirrubina. Aumento dos níveis sanguíneos.
- Creatinina. Aumento dos níveis sanguíneos.
- Fosfatase alcalina. Aumento dos níveis sanguíneos.
- Glicose. Redução por interferência analítica da glicemia pelo método da oxidase-peroxidase. Com outros métodos, pode levar a falsos aumentos.
- Lactato desidrogenase. Aumento dos níveis sanguíneos.
- Metapinefrina na urina. O paracetamol pode dar aumentos falsos.
- Testes cutâneos de hipersensibilidade a extratos alergênicos. Falsos negativos para clorfenamina. Recomenda-se suspender a administração desta medicação pelo menos 72 horas antes de realizar o teste.
- Provas de função pancreática com bentiromida. Tanto o acetaminofeno quanto a bentiromida são metabolizados na forma de arilamina, aumentando assim a quantidade aparente de ácido para-aminobenzóico (PABA). Recomenda-se interromper o tratamento com paracetamol pelo menos três dias antes da administração de bentiromida.
- Tempo de protrombina. Aumento do tempo de protrombina em pacientes tratados com altas doses de paracetamol e anticoagulantes orais, embora isso não pareça ser clinicamente significativo.
- Transaminases. O paracetamol pode aumentar os níveis de transaminases no sangue.
- Uréia. Aumento dos níveis sanguíneos.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- Informações sobre drogas AHFS. Sociedade Americana de Farmacêuticos do Sistema de Saúde, Bethesda. 44ª edição, 2002.
- Formulário Nacional Britânico. Associação Médica Britânica, Londres. 44ª edição, 2002.
-Droga fatos e comparações. Fatos e comparação, Saint Louis. 57ª edição, 2003.
- Ficha Técnica (Frenadol Junior, Abelló Farmacia, 2001).
- Martindale. A referência completa de medicamentos. Pharmaceutical Press, Londres. 33ª Edição, 2002.
- Micromedex.
- PDR. Thomson, Montvale. 57ª edição, 2003.
- Farmacopéia dos Estados Unidos, Informações sobre Dispensação. 14ª edição, 1994.

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