FLONASE 50 MICROGRAMAS/SPRAY SUSPENSÃO PARA NASAL SPRAY 60 SPRAYS

FLONASE 50 MICROGRAMAS/SPRAY SUSPENSÃO PARA NASAL SPRAY 60 SPRAYS
FLONASE 50 MICROGRAMAS/SPRAY SUSPENSÃO PARA...
Referência 706809

FLONASE 50 MICROGRAMAS/SPRAY SUSPENSÃO PARA NASAL SPRAY 60 SPRAYS

13,49 €

 
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AÇÃO E MECANISMO

- Anti-inflamatório, anti-alérgico. Glicocorticóide halogenado com propriedades anti-inflamatórias e antialérgicas. Ambas as ações estão ligadas à capacidade dos glicocorticóides de reduzir a síntese e liberação de mediadores inflamatórios e alérgicos, como histamina, prostaglandinas e leucotrienos, substâncias responsáveis pelo desencadeamento e manutenção dos sintomas nasais (espirros, coceira, coriza e obstrução nasal). Os glicocorticóides inibem a fase inicial da reação alérgica mediada por IgE e mastócitos, bem como a migração de células inflamatórias para o tecido nasal.


FARMACOCINÉTICA

Via nasal: - Absorção: rápida absorção nasal. Após uma dose de 1 mg, os níveis plasmáticos estão próximos do limite de detecção (0,05 ng/ml). A biodisponibilidade nasal é de 0,06%. Parte da dose é ingerida, com biodisponibilidade < 2%. - Distribuição: ampla distribuição tecidual. Ligação às proteínas plasmáticas de 91%. - Metabolismo: a porção absorvida é extensivamente metabolizada no fígado através do CYP3A4 com formação do derivado 17-beta-carboxílico, sem atividade farmacológica significativa. - Excreção: nas fezes (87-100%; 75% inalterados, principalmente pertencentes à fração absorvida).


INDICAÇÕES

- Profilaxia e tratamento de [RINITE ALÉRGICA SAZONAL] e [RINITE ALÉRGICA PERENNAL].


POSOLOGIA

- Adultos: 2 pulverizações de 50 microgramas em cada narina, uma vez por dia (200 microgramas/24 h), de preferência de manhã. Em alguns casos, podem ser necessárias 2 pulverizações de 50 microgramas em cada narina duas vezes ao dia (400 microgramas/24 h). A dose diária máxima não deve exceder 4 pulverizações em cada narina (400 microgramas/24 h). - Crianças e adolescentes < 18 anos: não recomendado. - Idosos: não requer reajuste de dose.


DOSAGEM NA INSUFICIÊNCIA RENAL

Nenhuma recomendação de dosagem específica foi feita.


DOSAGEM NA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA

Nenhuma recomendação de dosagem específica foi feita.


REGRAS PARA ADMINISTRAÇÃO CORRETA

Instruções para preparar o spray: O spray nasal deve ser preparado antes de ser usado pela primeira vez ou se não for usado por vários dias. Para fazer isso, várias descargas consecutivas serão realizadas no ar até que uma névoa fina saia. Instruções de dosagem: 1. Agite o pulverizador e remova a tampa protetora. 2. Assoe suavemente o nariz. 3. Segure o frasco na vertical, com a base no polegar e o bico entre os dedos indicador e médio de uma das mãos. 4. Cubra uma narina com um dedo da outra mão e insira o bico de pulverização na outra narina, de modo que fique na vertical. 5. Incline a cabeça para a frente. 6. Inspire lentamente pelo nariz e pressione a base do borrifador para cima, soltando um borrifo. 7. Expire pela boca. 8. Em seguida, repita todo o processo na outra narina.


CONTRAINDICAÇÕES

- [ALERGIA A CORTICOIDES] ou a qualquer outro componente do medicamento.


PRECAUÇÕES

- [INFECÇÃO]. Os efeitos imunossupressores dos corticosteróides podem favorecer o aparecimento de infecções, especialmente em pacientes com [IMUNODEFICIÊNCIA]. Aconselha-se precaução em doentes com infeção ativa ou infeções sistémicas não tratadas. Em caso de infecção, pode ser necessário iniciar um tratamento antimicrobiano adequado e/ou suspender a fluticasona. - Efeitos locais. Os corticosteroides nasais deram origem a casos muito raros de [PERFURAÇÃO DO SEPTAL NASAL], especialmente em pacientes submetidos a cirurgia nasal. - Efeitos sistêmicos. O tratamento com corticosteróides nasais pode originar efeitos sistémicos, especialmente em doses elevadas ou por períodos de tempo prolongados. Os possíveis sintomas podem incluir supressão adrenal, síndrome de Cushing, aumento da pressão intraocular (PIO), catarata ou retardo de crescimento. Os corticosteroides nasais têm sido relacionados a um aumento da PIO, portanto devem ser usados com cautela em pacientes com [HIPERTENSÃO OCULAR] ou [GLAUCOMA]. O tratamento com fluticasona nasal não deu origem a fenómenos de [INSUFICIÊNCIA ADRENOCÓRTICA], embora exista este risco. Em caso de abuso do tratamento, pode ser necessário estabelecer um tratamento com corticosteróides orais em caso de situações de stress ou programadas [CIRURGIA]. Além disso, pacientes que passam de tratamento com corticosteroides por via sistêmica para via tópica (incluindo nasal) podem sofrer dessa síndrome. Em caso de sintomas (dor osteomuscular, lassidão, depressão) o corticosteróide sistêmico será reiniciado e retirado mais lentamente.


PRECAUÇÕES RELACIONADAS AOS EXCIPIENTES

- Por conter cloreto de benzalcônio, pode causar inflamação da mucosa nasal, principalmente em tratamentos de longa duração. Se houver suspeita de congestão nasal persistente, um produto nasal que não contenha este conservante deve ser usado sempre que possível.


CONSELHOS AO PACIENTE

- A fluticasona exerce efeitos lentos em pacientes com rinite, podendo levar vários dias para que haja melhora dos sintomas. Não altere a dose ou interrompa o tratamento sem recomendação do seu médico. - Informe o seu médico e/ou farmacêutico se tiver hemorragias nasais, irritação nasal persistente ou sintomas de infeção nasal durante o tratamento.


ADVERTÊNCIAS ESPECIAIS

- Examinar o aspecto da mucosa nasal em pacientes tratados com corticosteroides nasais por tempo prolongado, dado o risco de reações adversas locais como atrofia, infecção ou perfuração do septo nasal. - Monitorar o aparecimento de supressão adrenal em pacientes que mudam de receber um corticosteróide sistêmico para fluticasona nasal, bem como naqueles que podem estar abusando do uso de fluticasona.


INTERAÇÕES

- Inibidores do CYP3A4. A fluticasona é um substrato do CYP3A4, portanto seus níveis e efeitos podem ser potencializados por fortes inibidores. A administração com ritonavir tem levado a um aumento dos níveis de fluticasona, com redução dos níveis de cortisol e efeitos sistêmicos semelhantes aos corticosteróides, portanto sua associação não é recomendada. Essa interação também pode aparecer com outros inibidores potentes (eritromicina, cetoconazol), embora não tenham sido observadas alterações nos níveis de cortisol. Recomenda-se cautela.


GRAVIDEZ

FDA categoria C. Segurança animal: A administração subcutânea em camundongos (45 mcg/kg), ratos (100 mcg/kg) e coelhos (4 mcg/kg) produziu efeitos teratogênicos (onfalocele, fenda palatina) e fetotóxicos (retardo do crescimento embrionário e fetal). ossificação e peso fetal reduzido). Nesses animais, a administração oral de doses de 100-300 mcg/kg não registrou níveis significativos no plasma fetal ou efeitos adversos no feto. Segurança em humanos: Não há estudos adequados e bem controlados em humanos. Embora alguns autores estabeleçam que o uso de corticosteróides produza uma incidência de 1% de fenda palatina, em geral, estudos em humanos com corticosteróides sistêmicos não foram capazes de confirmar a teratogenicidade observada em animais. Por outro lado, devido às pequenas concentrações plasmáticas obtidas após a administração nasal, não é esperado o aparecimento de problemas fetais significativos. Sua administração só é aceita caso não existam alternativas terapêuticas mais seguras e os benefícios superem os possíveis riscos. Se usado, será feito na menor dose possível, e é recomendado para monitorar o aparecimento de hipoadrenalismo no recém-nascido. Efeitos na fertilidade: não foram realizados estudos específicos em humanos, embora devido à sua baixa absorção não se espere que possa afetá-la significativamente.


LACTAÇÃO

Segurança Animal: A fluticasona é excretada em pequenas quantidades no leite de rato. Segurança em humanos: não se sabe se é excretado no leite e as consequências que pode ter para o lactente. É improvável que as concentrações no leite sejam significativas devido à sua baixa absorção sistêmica. A Academia Americana de Pediatria considera a fluticasona compatível com a lactação.


CRIANÇAS

A sua segurança e eficácia em crianças e adolescentes com menos de 18 anos de idade não foram avaliadas, pelo que a sua utilização não é recomendada.


IDOSOS

Não foram descritos problemas específicos em idosos que requeiram reajuste de dose.


EFEITOS NA CONDUÇÃO

A fluticasona nasal não afeta significativamente a capacidade de conduzir.


REAÇÕES ADVERSAS

As reações adversas à fluticasona nasal são geralmente leves e localizadas, afetando principalmente o nariz e a faringe. As reações adversas são descritas de acordo com cada intervalo de frequência, sendo consideradas muito comuns (>10%), comuns (1-10%), incomuns (0,1-1%), raras (0,01-0,1%), muito raras (<0,01 %) ou frequência desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis). - Neurológico/psicológico: frequente [CEFALÉ], [DISGEUSIA], [PAROSMIA]. - Respiratório: muito frequente [EPISTAXE]; frequente [SECURA NASAL], [IRRITAÇÃO NASAL], irritação ou secura na garganta; muito rara [PERFURAÇÃO DO SEPTO NASAL]. - Alérgicos: muito raros [REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE], com [ERUPÇÕES EXANTEMÁTICAS], [ESPASMO BRONQUIAL], [ANGIOEDEMA], [ANAFILAXIA]. - Oftalmológicos: muito raros [CATARACTS], [HIPERTENSÃO OCULAR], [GLAUCOMA].


REAÇÕES ADVERSAS RELACIONADAS AOS EXCIPIENTES

- Por conter cloreto de benzalcônio pode dar origem a [RINITE].


SUPERDOSE

Sintomas: Envenenamento grave não é esperado devido à sua baixa biodisponibilidade sistêmica. No entanto, pode ocorrer supressão adrenal. Não ocorreu supressão adrenal após administração de doses de 2 mg/12 h por 7 dias. Tratamento: monitorar o paciente.


DATA DE APROVAÇÃO/REVISÃO DA FOLHA

abril de 2017.

29 Itens
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