DULCOLAXO BISACODIL 10 MG 6 SUPOSITÓRIO

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AÇÃO E MECANISMO

- Laxante. O bisacodil é um laxante do tipo estimulante, derivado do difenilmetano. Atua estimulando o peristaltismo do cólon, por ação direta na mucosa ou nos plexos mioentéricos de Auerbach. Produz um acúmulo de fluidos e eletrólitos no lúmen intestinal. A ação começa em 6-10 horas, por via oral, ou 15-60 minutos, por via retal.


FARMACOCINÉTICA

Via oral: É um pró-fármaco que é metabolizado no cólon pela ação da flora bacteriana, dando origem ao metabólito ativo bis-(para-hidroxifenil)-2-piridilmetano. - Absorção. É absorvido em uma quantidade muito pequena. Alimentação: o leite pode aumentar a absorção do bisacodil, por isso é recomendado distanciar a ingestão de leite e bisacodil por pelo menos duas horas. - Metabolismo. A parte absorvida é metabolizada no fígado por reações de conjugação. - Excreção. O bisacodil não absorvido é excretado nas fezes, enquanto a pequena fração absorvida é eliminada na urina.


INDICAÇÕES

- Tratamento sintomático da [CONSTIPAÇÃO] temporária, como aquela produzida por repouso prolongado no leito ou viagens.


POSOLOGIA

Administração retal: - Adultos: 1 supositório (10 mg)/24 h. - Crianças e adolescentes < 18 anos: * Crianças > 10 anos: igual aos adultos. *Crianças < 10 anos: não recomendado.


REGRAS PARA ADMINISTRAÇÃO CORRETA

Os supositórios devem ser administrados logo pela manhã.


CONTRAINDICAÇÕES

- Hipersensibilidade a qualquer componente do medicamento. - Situações que podem ser agravadas pelo efeito laxante, como [OBSTRUÇÃO INTESTINAL], [PERFURAÇÃO INTESTINAL], crônica [DOENÇA INTESTINAL INFLAMATÓRIA], [APENDICITE] ou [MEGACÓLON TÓXICO]. Logicamente, não deve ser usado em pacientes com [DIARREIA]. - [SANGRAMENTO DIGESTIVO]. O bisacodil não deve ser administrado a pacientes com sangramento gastrointestinal devido aos seus efeitos irritantes na mucosa intestinal.


CONTRAINDICAÇÕES

- Distúrbios anais como [HEMORRÓIDAS] ou [FISSURA ANAL]. Bisacodil administrado por via retal pode causar irritação local.


PRECAUÇÕES

- Sintomas de obstrução intestinal. Antes de iniciar o tratamento com um laxante, é aconselhável realizar um diagnóstico diferencial de obstrução intestinal em pacientes com sintomas como [NÁUSEA], [VÔMITO] ou [DOR ABDOMINAL] de origem desconhecida, ou [DISTENSÃO ABDOMINAL]. - [DESEQUILÍBRIO HIDRELETRÓLITO]. O uso de laxantes por longos períodos de tempo pode levar a fenômenos de desequilíbrio eletrolítico. Os pacientes devem ser adequadamente hidratados e ter níveis normais de eletrólitos antes de iniciar o tratamento com um laxante. - Unidade. O uso continuado de laxantes pode gerar dependência, pois podem levar a desequilíbrios eletrolíticos que geram atonia intestinal. - Tonturas/síncope: Tonturas e/ou síncopes foram descritas, parecendo atribuíveis à distensão causada pelas fezes ou como uma resposta vasovagal à dor abdominal relacionada à constipação e não necessariamente à administração do próprio bisacodil.


CONSELHOS AO PACIENTE

- Antes de iniciar um tratamento contra a prisão de ventre, os hábitos de vida devem ser modificados. Recomenda-se uma ingestão diária adequada de líquidos e fibras, assim como uma resposta rápida ao estímulo da defecação e exercício físico. - Este medicamento não deve ser utilizado por pacientes com obstruções intestinais. - Seu uso contínuo pode causar habituação. - Se após 1 semana de uso, a constipação não melhorar, persistir ou piorar, você deve consultar o seu médico ou farmacêutico. - Fale com o seu médico e/ou farmacêutico se a obstipação piorar ou se surgirem sintomas como náuseas ou vómitos, inchaço abdominal ou febre.


ADVERTÊNCIAS ESPECIAIS

- Realizar diagnóstico diferencial em pacientes com suspeita de obstrução intestinal. - Antes de iniciar um tratamento, o paciente deve estar devidamente hidratado e com níveis de eletrólitos normais. O tratamento não deve ser iniciado se esses níveis estiverem alterados. - Em pacientes idosos ou debilitados, recomenda-se monitorar periodicamente os níveis de eletrólitos.


INTERAÇÕES

- Digoxina. O uso prolongado de laxantes pode causar depleção dos níveis de potássio, aumentando a toxicidade da digoxina. O monitoramento dos níveis de eletrólitos é recomendado em pacientes recebendo tratamento com digoxina.


GRAVIDEZ

FDA categoria B. É considerado inofensivo quando usado isoladamente.


LACTAÇÃO

Nem a porção ativa do bisacodil (bis-(p-hidroxifenil)-piridil-2-metano) nem seus glicuronídeos são excretados no leite materno. Uso aceito durante a lactação.


CRIANÇAS

Como regra geral, o uso de laxantes em crianças menores de 6 anos não é recomendado, pois elas geralmente não são capazes de descrever seus sintomas com precisão. Um diagnóstico adequado deve ser feito antes de usar um laxante, pois pode mascarar condições mais graves. A utilização dos comprimidos está aprovada na ficha técnica para crianças com mais de 2 anos de idade.


IDOSOS

Estimulantes peristálticos podem exacerbar fraqueza, incoordenação e hipotensão ortostática em pacientes geriátricos, como resultado de grande perda de eletrólitos, quando usados repetidamente.


REAÇÕES ADVERSAS

Os efeitos adversos do bisacodil são geralmente leves e transitórios. As reações adversas mais características são: - Digestivas. Após o uso continuado, [DOR ABDOMINAL] e [DISTENSÃO ABDOMINAL] podem aparecer. As formas retais também podem gerar irritação, dor e sangramento da mucosa retal e, em casos mais graves, [PROCTITE]. Hematoquezia (passagem de fezes com sangue) foi observada e geralmente é leve e autolimitada. - Alérgicos/dermatológicos: A presença de [ERUPÇÕES EXANTEMÁTICAS] e reações de hipersensibilidade incluindo [ANGIOEDEMA] e [ANAFILAXIA] é muito rara. - Metabolismo e nutrição: [DESIDRATAÇÃO].


SUPERDOSE

Sintomas: Após administração excessiva, pode ocorrer um quadro caracterizado por espasmos gastrointestinais, fezes mucosas e diarréicas e perda de potássio e outros eletrólitos. Tratamento: A administração do laxante deve ser descontinuada. Será instituído tratamento de suporte, com reidratação do paciente com solução salina e administração de sais minerais se necessário. Antiespasmódicos podem ser administrados para eliminar espasmos intestinais.


DATA DE APROVAÇÃO/REVISÃO DA FOLHA

março de 2004.

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