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DORMIREL 25 MG 16 COMPRIMIDOS REVESTIDO

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AÇÃO E MECANISMO

- [ANTIALERGICO], [ANTAGONISTA HISTAMINÉRGICO (H-1)]. A doxilamina é um derivado da etanolamina, que bloqueia de forma competitiva, reversível e inespecífica os receptores H1, diminuindo os efeitos sistêmicos da histamina. Leva à vasoconstrição e diminuição da permeabilidade vascular, reduzindo a vermelhidão e o edema associados à alergia. Atenua parcialmente os sintomas associados a processos alérgicos, como vermelhidão ocular ou congestão nasal. Também produz um leve efeito broncodilatador e uma diminuição da coceira na pele. - [HIPNÓTICO]. A doxilamina é capaz de atravessar a barreira hematoencefálica e atuar nos receptores H1 centrais, levando à sedação. Parece que o efeito sedativo também pode ser devido ao antagonismo dos receptores muscarínicos e serotoninérgicos. A doxilamina tem efeitos sedativos superiores aos de outras etanolaminas. - [ANTAGONISTA COLINÉRGICO MUSCARÍNICO (M)], [ANTIEMÉTICO]. A doxilamina é um antagonista inespecífico capaz de bloquear também outros receptores, como receptores muscarínicos centrais ou periféricos. Seus efeitos anticolinérgicos parecem ser menos potentes do que os de outras etanolaminas. O bloqueio dos receptores centrais H1 e colinérgicos pode ter um efeito antiemético, embora isso não esteja completamente claro.


FARMACOCINÉTICA

Via oral: - Absorção: A doxilamina é bem absorvida no intestino, mas sofre um forte efeito hepático de primeira passagem que reduz a biodisponibilidade. Após a administração de uma dose de 25 mg, a Cmáx de 100 ng/ml é atingida em 2-3 horas. Os efeitos sedativos começam após 30 minutos e são máximos em 1-3 horas. Sua duração é de 6 a 8 horas. - Metabolismo: Embora não tenha sido adequadamente estudada, a doxilamina parece ser rápida e quase completamente metabolizada no fígado. - Eliminação: A doxilamina e seus metabólitos são eliminados com a urina. Sua meia-vida de eliminação é de 10 horas.


INDICAÇÕES

- [INSÔNIA]. Tratamento sintomático da insónia, nomeadamente quando existe dificuldade em adormecer, interrupções frequentes durante o mesmo ou despertares matinais precoces.


POSOLOGIA

- Adultos, oral: 25 mg/24 h. Se ocorrer sonolência diurna, recomenda-se reduzir a dose para 12,5 mg ou tomá-la mais cedo para garantir que decorram pelo menos 8 horas antes de acordar. Dose máxima: 25 mg/24 h. - Crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos: A segurança e eficácia não foram avaliadas, pelo que não deve ser utilizado. - Idosos: são mais propensos a sofrer de outras patologias que podem recomendar uma redução da dose. Em caso de efeitos adversos indesejados, a dose será de 12,5 mg/24 h. Duração do tratamento: deve ser o mais curto possível. Em geral, pode variar de alguns dias a uma semana. Não deve ser administrado por um período superior a 7 dias sem consultar um médico. Administração com alimentos: pode ser tomado com ou sem alimentos.


DOSAGEM NA INSUFICIÊNCIA RENAL

É possível um acúmulo de doxilamina e seus metabólitos. - Insuficiência renal moderada (CLcr 30-60 ml/min) ou grave (CLcr < 30 ml/min): reduzir a dose para 12,5 mg/24 h ou verificar o intervalo de tempo entre tomar o medicamento e acordar. No caso de controle de intervalo, a doxilamina deve ser tomada mais cedo para evitar a sonolência matinal, levando em consideração o grau de incapacidade funcional do paciente e as propriedades farmacocinéticas da droga.


DOSAGEM NA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA

Como é metabolizado principalmente no fígado, a dose deve ser reduzida conforme o grau de incapacidade funcional do fígado. Recomenda-se reduzir a dose para 12,5 mg/24 h.


REGRAS PARA ADMINISTRAÇÃO CORRETA

Será administrado meia hora antes de dormir, para que exerça seus efeitos, com quantidade suficiente de líquido (de preferência água). Não deve ser tomado com bebidas alcoólicas.


CONTRAINDICAÇÕES

- Hipersensibilidade a qualquer componente do medicamento. Pode haver reações cruzadas com outros anti-histamínicos, portanto não é recomendado o uso de nenhum anti-histamínico H1 em pacientes que tenham apresentado hipersensibilidade a qualquer composto do grupo. - [CRISE ASMÁTICA]. Para alguns autores, a doxilamina poderia piorar a asma, portanto seu uso em crise aguda não é recomendado. - [PORFÍRIA]. Os anti-histamínicos H1 têm sido associados ao aparecimento de surtos de porfíria, portanto não são considerados seguros nesses pacientes.


PRECAUÇÕES

- [INSUFICIÊNCIA RENAL]. Em pacientes com insuficiência renal, pode ocorrer acúmulo de metabólitos. Devido ao fato de que esses metabólitos podem ser ativos, recomenda-se prolongar os períodos de administração em pacientes com insuficiência renal moderada ou grave (CLcr inferior a 60 ml/minuto). - [INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA]. A doxilamina é extensivamente metabolizada pelo metabolismo hepático. Em caso de insuficiência hepática, pode ocorrer aumento da concentração plasmática, com consequente risco de efeitos adversos. Um ajuste de dose pode ser necessário nestes pacientes, dependendo do grau de função hepática. - Doentes que sofrem de [GLAUCOMA], [HIPERPLASIA PROSTÁTICA] ou [OBSTRUÇÃO DA BEXIGA URINÁRIA], [HIPERTENSÃO ARTERIAL], [ARRITMIA CARDÍACA], [MIASTENIA GRAVIS], [ÚLCERA PÉPTICA] estenosante ou [OBSTRUÇÃO INTESTINAL]. Devido aos efeitos anticolinérgicos da doxilamina, pode ocorrer um agravamento destes quadros, pelo que se recomenda extrema precaução e suspensão do tratamento em caso de agravamento. - Doenças da árvore respiratória inferior, como [ASMA], [EMFISEMA PULMONAR] ou [DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA]. Segundo alguns autores, a doxilamina poderia diminuir o volume das secreções brônquicas, aumentando sua viscosidade, devido aos seus efeitos anticolinérgicos, o que poderia agravar essas condições. No entanto, não há muita evidência clínica, apesar de que precauções extremas são recomendadas nesses pacientes. Como regra geral, seu uso não é recomendado em pacientes com crises asmáticas (Ver Contra-indicações). - [EPILEPSIA]. Deve-se ter cautela em pacientes epilépticos, uma vez que os anti-histamínicos foram ocasionalmente associados a reações paradoxais de hiperexcitabilidade, mesmo em doses terapêuticas e, portanto, podem diminuir o limiar convulsivo. - [APENDICITE]. Devido aos seus efeitos antieméticos, pode interferir no diagnóstico de apendicite. Recomenda-se descartar previamente a presença de apendicite em pacientes com vômitos de origem desconhecida. - Ototoxicidade. A doxilamina pode ter efeito benéfico em casos de vertigem, zumbido e tontura, podendo mascarar a ototoxicidade induzida por drogas ototóxicas como aminoglicosídeos parenterais, carboplatina, cisplatina, cloroquina, eritromicina, entre outros. - Fotossensibilidade. A doxilamina pode originar fenómenos de fotossensibilidade, pelo que se recomenda não apanhar sol durante o tratamento e proteger-se com protectores solares. - Temperaturas extremas. Os anti-histamínicos H1 podem agravar a síndrome de desidratação-exaustão e insolação devido à diminuição da sudorese causada por seus efeitos anticolinérgicos. Recomenda-se que os pacientes em tratamento com esses medicamentos evitem a exposição a temperaturas muito altas, principalmente no caso de crianças pequenas, idosos ou pessoas com doenças crônicas graves. Também é aconselhável seguir medidas higiênico-dietéticas adequadas, como aeração e hidratação adequadas.


PRECAUÇÕES RELACIONADAS AOS EXCIPIENTES

- Este medicamento contém sais de sódio. Para saber o teor exato de sódio, recomenda-se revisar a composição. Formas farmacêuticas orais e parenterais com quantidades de sódio superiores a 1 mmol (23 mg)/dose máxima diária devem ser usadas com cautela em pacientes com [INSUCÊNCIA RENAL] ou em dietas com baixo teor de sódio.


CONSELHOS AO PACIENTE

- Este medicamento será administrado meia hora antes de ir para a cama. - Não são recomendados tratamentos superiores a uma semana. Se após esse período a insônia continuar ou piorar, é recomendável consultar o médico. - Pode causar sonolência, por isso recomenda-se cautela ao dirigir e não combiná-lo com drogas ou outras substâncias sedativas, como o álcool. - Pacientes em tratamento com medicamentos sedativos não são aconselhados a se automedicar com produtos de doxilamina sem consultar um médico. - É aconselhável não tomar sol durante o tratamento. - O médico deve ser informado de qualquer patologia crónica que o doente apresente antes de iniciar o tratamento. - A exposição a temperaturas extremas deve ser evitada durante o uso deste medicamento, mantendo-se em ambiente fresco, hidratando-se adequadamente.


ADVERTÊNCIAS ESPECIAIS

- A doxilamina pode mascarar os efeitos ototóxicos de algumas drogas, por isso é recomendável avaliar periodicamente a funcionalidade acústica em pacientes tratados com essas drogas. - Antes de usar este medicamento em pacientes com vômitos de origem desconhecida, recomenda-se descartar a presença de apendicite. - Recomenda-se monitorar a hidratação do paciente em caso de onda de calor, principalmente se o paciente for uma criança pequena, um idoso ou uma pessoa com doença grave. - Devido aos efeitos antialérgicos deste medicamento, pode dar falsos negativos em testes cutâneos de hipersensibilidade a extratos antigênicos. Recomenda-se suspender a administração deste medicamento pelo menos 72 horas antes do teste.


INTERAÇÕES

A doxilamina pode mascarar os sintomas induzidos por drogas ototóxicas, diminuindo a vertigem ou a tontura. Da mesma forma, poderia potencializar os efeitos fotossensibilizantes de outros princípios ativos que dão origem a reações de fotossensibilidade. Além disso, foram descritas interações medicamentosas com os seguintes princípios ativos: - Álcool etílico. A administração conjunta de álcool e doxilamina pode potencializar os efeitos sedativos de ambas as substâncias. Recomenda-se evitar o consumo de álcool durante o tratamento. - Anticolinérgicos (antiparkinsonianos, antidepressivos tricíclicos, MAOIs, neurolépticos). A administração de doxilamina em conjunto com outras drogas anticolinérgicas pode potencializar os efeitos anticolinérgicos, por isso recomenda-se evitar a associação. - Sedativos (analgésicos opióides, barbitúricos, benzodiazepínicos, antipsicóticos). A coadministração de doxilamina juntamente com um medicamento sedativo pode potencializar a ação hipnótica. Recomenda-se precauções extremas.


GRAVIDEZ

FDA categoria B. Em estudos com ratos em doses 125 vezes superiores às dos humanos, não foram demonstrados riscos para o feto. No entanto, em doses 125-375 vezes a dose humana máxima, observou-se a ocorrência de anormalidades esqueléticas, caracterizadas por ondulação das costelas e hérnias diafragmáticas. A doxilamina atravessa a placenta. Há grande controvérsia sobre os efeitos teratogênicos da doxilamina. Este medicamento tem sido frequentemente utilizado para a prevenção de náuseas e vômitos gestacionais. Estudos epidemiológicos não mostraram efeitos adversos no feto, embora a administração de doxilamina durante o primeiro trimestre da gravidez tenha sido associada a casos de fenda palatina em alguns casos. No entanto, uma relação causal com a doxilamina não foi estabelecida e esses efeitos não foram observados em outros estudos, razão pela qual o FDA considera improvável que a doxilamina seja teratogênica. No entanto, devido à ausência de estudos adequados e bem controlados em humanos, não se pode descartar que seja fracamente teratogênico. Este medicamento deve, portanto, ser usado em mulheres grávidas com cautela e somente se os benefícios superarem os possíveis riscos.


LACTAÇÃO

A doxilamina pode inibir a lactação devido aos seus efeitos anticolinérgicos. Não se sabe se a doxilamina é excretada no leite materno, mas outros anti-histamínicos sim. Como as crianças são mais sensíveis às reações anticolinérgicas, e reações paradoxais de hiperexcitabilidade podem ocorrer com mais frequência, recomenda-se interromper a amamentação ou evitar a administração desse medicamento.


CRIANÇAS

A eficácia e a segurança da doxilamina como sedativo em crianças menores de 18 anos não foram avaliadas. Como o aparecimento de sintomas anticolinérgicos e hiperexcitabilidade é mais comum nesses pacientes, seu uso não é recomendado.


IDOSOS

Os idosos são mais sensíveis aos efeitos adversos dos anti-histamínicos, como tontura, sedação, confusão, hipotensão e hiperexcitabilidade, bem como aos efeitos anticolinérgicos (boca seca, retenção urinária, precipitação de glaucoma). Os anti-histamínicos podem ser usados em pacientes com mais de 65 anos, mas devem ser tomadas precauções. Se os efeitos colaterais persistirem ou forem graves, é aconselhável interromper o tratamento.


EFEITOS NA CONDUÇÃO

A doxilamina pode afetar substancialmente a capacidade de dirigir e/ou operar máquinas. Os pacientes devem evitar operar máquinas perigosas, incluindo automóveis, até que estejam razoavelmente certos de que o tratamento medicamentoso não os afetará adversamente.


REAÇÕES ADVERSAS

Os efeitos colaterais da doxilamina são geralmente leves e transitórios, sendo mais frequentes nos primeiros dias de tratamento. Como outras etanolaminas, a doxilamina causa principalmente sonolência e fenômenos anticolinérgicos, mas há grande variabilidade interindividual quanto à frequência e intensidade dos sintomas, afetando principalmente crianças pequenas e idosos. As reações adversas mais comuns são: - Digestivas. [NÁUSEA], [VÔMITO], [CONSTIPAÇÃO], [DIARREIA], [DOR EPIGÁSTRICA], [ANOREXIA], [BOCA SECA]. - Neurológico/psicológico. O aparecimento de [SONOLÊNCIA] é comum, especialmente no início do tratamento, e geralmente desaparece após 2-3 dias. Também pode aparecer [DESORIENTAÇÃO], [ATAXIA], [MIASTENIA], [VERTIGO], [ASTENIA], [CEFALEA]. Excepcionalmente, casos de [EXCITABILIDADE] paradoxal foram observados, especialmente em crianças pequenas. Essa hiperexcitabilidade ocorre com [INSÔNIA], [NERVOUSNESS], [TREMBOR], [IRRITABILIDADE], [EUFORIA], [DELIRIO], palpitações e até [convulsões]. - Cardiovascular. Em ocasiões específicas, e normalmente em caso de superdosagem, podem ocorrer [TAQUICARDIA], [PALPITAÇÕES] e outras [ARRITMIAS CARDÍACAS] como [EXTRASISTÓLEO] ou [BLOQUEIO CARDÍACO]. Esses efeitos podem ser devidos à atividade anticolinérgica. Em ocasiões [HIPOTENSÃO] ou [HIPERTENSÃO ARTERIAL] foram descritos. - Respiratório. Às vezes, pode ocorrer um aumento na viscosidade das secreções brônquicas, o que pode dificultar a respiração. - Geniturinário. [RETENÇÃO URINÁRIA] e [IMPOTÊNCIA SEXUAL] podem aparecer devido ao bloqueio colinérgico. - Hematológico. [ANEMIA HEMOLÍTICA], [AGRANULOCITOSE], [LEUCOPENIA], [TROMBOCITOSE] ou [PANCITOPENIA] foram raramente descritos. - Oculares. Devido à atividade anticolinérgica, podem ocorrer [GLAUCOMA] e [DISTÚRBIOS DA VISÃO] como [VISÃO EMBAIXADA] ou [DIPLOPIA]. [TINNITUS] também pode ocorrer. - Alérgico/dermatológico. [REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE] podem aparecer após a administração sistêmica de anti-histamínicos, embora com menos frequência do que se aplicados topicamente. [REAÇÕES DE FOTOSSENSIBILIDADE] também podem aparecer após exposição intensa à luz solar, com [DERMATITE], [PRURITUS], [ERUPÇÕES EXANTEMÁTICAS] e [ERITEMA].


SUPERDOSE

Sintomas: Os sintomas geralmente aparecem após 30 minutos a 2 horas, e costumam ser variáveis, apresentando maior gravidade em crianças e acima de 65 anos. Depressão nervosa moderada, com sedação e apnéia, colapso cardiovascular, hiperexcitabilidade com insônia, alucinações, tremores ou convulsões e sintomas anticolinérgicos como boca seca, visão turva e retenção urinária foram relatados. Febre acima de 41,8 ºC também pode aparecer. Nos casos mais graves, principalmente em crianças, os sintomas podem piorar, surgindo hipotensão, convulsões, depressão respiratória, perda de consciência, coma e morte. No entanto, o envenenamento por doxilamina raramente é fatal e a recuperação é completa em 24 a 48 horas. Tratamento: O tratamento consistirá nas medidas usuais destinadas a favorecer a eliminação do medicamento. Se tiverem decorrido menos de 3 horas desde a ingestão, podem ser administrados eméticos, tomando-se as precauções necessárias para evitar a aspiração, especialmente em crianças e idosos. Induzir o vômito em indivíduos comatosos ou inconscientes não é recomendado. Se a êmese for contraindicada, pode-se administrar lavagem gástrica e carvão ativado. Laxantes salinos, como sulfato de magnésio, podem ser usados. Os sintomas de envenenamento podem ser eliminados com os seguintes medicamentos. - Efeitos anticolinérgicos centrais. Fisostigmina intravenosa. - Convulsões. Infusão intravenosa lenta de diazepam na dose de 0,1 mg/kg, naqueles pacientes que não respondem à fisostigmina. - Hipotensão. Administre norepinefrina, fenilefrina ou dopamina, evitando a administração de epinefrina, que pode piorar a hipotensão. - Arritmias ventriculares. Propranolol. Se necessário, intubação e respiração assistida podem ser usadas. O uso de analépticos não é recomendado, pois podem induzir convulsões.


DATA DE APROVAÇÃO/REVISÃO DA FOLHA

março de 2005.


ANÁLISES CLÍNICAS

- Testes cutâneos de hipersensibilidade a extratos alergênicos. falsos negativos. Recomenda-se suspender a administração desta medicação pelo menos 72 horas antes de realizar o teste.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- Informações sobre drogas AHFS. Sociedade Americana de Farmacêuticos do Sistema de Saúde, Bethesda. 44ª Edição, 2002.- Formulário Nacional Britânico. Associação Médica Britânica, Londres. 44ª Edição, 2002.- Fatos e Comparações de Medicamentos. Fatos e comparação, Saint Louis. 57ª Edição, 2003.- Ficha técnica, doxilamina (Dormidina, Laboratórios Pensa, 1997).- Martindale. A referência completa de medicamentos. Pharmaceutical Press, Londres. 33ª Edição, 2002.- Micromedex.- PDR. Thomson, Montvale. 57ª Edição, 2003.- Farmacopéia dos Estados Unidos, Informações sobre Dispensação. 14ª edição, 1994.

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