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DOLALGIAL CLONIXINO LISINA 125 MG 20 COMPRIMIDOS REVESTIDO

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DOLALGIAL CLONIXINO LISINA 125 MG 20 COMPRIMIDOS REVESTIDO

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AÇÃO E MECANISMO

A lisina clonixina é um anti-inflamatório não esteroidal, com ação analgésica predominante.


FARMACOCINÉTICA

- Absorção: A absorção oral é rápida, atingindo Cmax em 34-46 minutos.
* Alimentos: Não modificam a absorção oral.
- Distribuição: Vd: 0,3 litros/kg. O grau de ligação às proteínas plasmáticas é de 96-98%.
- Metabolismo: É metabolizado em dois metabólitos hidroxilados, além de mais dois metabólitos que foram identificados como clonixi-N-óxido e clonixina.
- Eliminação: Aproximadamente 74% da clonixina lisina é excretada na urina e 25% nas fezes. Cerca de 90% da droga é excretada na urina na forma conjugada. A meia-vida de eliminação é de 1,4-1,9 horas.


INDICAÇÕES

- [DOR] de intensidade leve a moderada.


POSOLOGIA

- Adultos e maiores de 18 anos, via oral: 125-250 mg/6-8 h. Dose máxima: 750 mg/dia.
Se a dor persistir por mais de 10 dias, a situação clínica deve ser avaliada.
- Idosos: Administrar com precaução:


DOSAGEM NA INSUFICIÊNCIA RENAL

* Administre com cuidado.


DOSAGEM NA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA

* Administre com cuidado.


REGRAS PARA ADMINISTRAÇÃO CORRETA

Os comprimidos devem ser engolidos inteiros, sem partir ou mastigar, com um copo de líquido, de preferência com as refeições ou alimentos.


CONTRAINDICAÇÕES

Pacientes com hipersensibilidade à clonixina lisina.
- Distúrbios hematopoiéticos.
- [ÚLCERA PÉPTICA] ativa.
- Doentes com insuficiência renal grave.
- Pacientes com maior tendência a sofrer sangramento digestivo.
- Crianças menores de 12 anos.
- Mulheres grávidas ou lactantes.


PRECAUÇÕES

- Pacientes com histórico de distúrbios gastrointestinais, úlcera péptica ou doença inflamatória intestinal, principalmente se estiverem em uso de altas doses de clonixina lisina (500 mg ao dia). - [DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL]. Os AINEs podem precipitar crises sintomáticas de doenças como a doença de Crohn ou a colite ulcerosa, por isso é aconselhável usá-los com cautela e evitar seu uso em casos de doenças ativas (ver Contra-indicações). - [HIPERTENSÃO ARTERIAL] ou [FALHA CARDÍACA]. A clonixina pode levar à retenção de líquidos (principalmente com uso prolongado), devido à inibição da síntese de prostaglandinas vasodilatadoras, o que pode agravar essas doenças, principalmente nos casos em que não há tratamento prévio ou em que não foi possível controlar a doença. - Hipersensibilidade anterior a [ALERGIA AINE], história de ataques de [ASMA], bem como erupções cutâneas ou rinite aguda. Embora nenhum caso tenha sido descrito durante a administração de clonixina lisina, uma vez que este medicamento é um AINE, recomenda-se cautela especial em caso de: - Função renal alterada em tratamento com AINEs, pois podem piorar como consequência da inibição da prostaglandina síntese. - Em pacientes considerados de risco (insuficiência cardíaca, cirrose, doença renal crônica, desidratação e idosos) devem ser realizados controles periódicos da creatinina sérica e sua depuração. - Doentes com insuficiência hepática, uma vez que os AINEs podem levar a um aumento ligeiro e transitório dos níveis plasmáticos das transaminases ou de outros parâmetros da função hepática. - O uso de clonixin lisina pode diminuir a fertilidade feminina e seu uso não é recomendado em mulheres que estão tentando engravidar. Em mulheres com dificuldade em engravidar ou em investigação de infertilidade, deve ser considerada a descontinuação do tratamento com clonixin lisina.


INTERAÇÕES

-Alisquireno: possível redução do efeito anti-hipertensivo do alisquireno (os AINEs atuam no sistema renina-angiotensina). Em pacientes com função renal comprometida (desidratados ou idosos) pode ocorrer deterioração da função renal (possível insuficiência renal aguda, geralmente reversível). Cautela, principalmente em idosos, monitorando o efeito anti-hipertensivo e a função renal.
- Antidepressivos ISRS (fluoxetina, paroxetina, sertralina, citalopram): existe um risco aumentado de hemorragia em geral e hemorragia gastrointestinal em particular, especialmente em idosos e doentes com história de hemorragia gastrointestinal.
- Glitazonas (pioglitazona, rosiglitazona): risco teórico de potencialização do edema que tanto as glitazonas quanto os AINEs podem causar. Alertar e monitorar possíveis sinais de retenção de líquidos e insuficiência cardíaca (tornozelos inchados, dispnéia).
- Metotrexato: existem estudos com outros anti-inflamatórios não esteróides (ibuprofeno, flurbiprofeno, cetoprofeno, naproxeno, piroxicam) nos quais foi registrado o possível acúmulo de ambos os medicamentos com potencialização da toxicidade, devido à competitividade devido ao mecanismo de excreção renal.
- Drogas potencialmente ulcerogênicas (álcool, corticosteróides, outros AINEs). Evitar a administração conjunta devido ao risco de potenciação dos seus efeitos ulcerogénicos.
- Ticlopidina, heparina administrada sistemicamente e trombolíticos: risco aumentado de
hemorragia. Se a administração concomitante for inevitável, controles rigorosos do
coagulação do sangue.
farmacocinética e atividade anticoagulante da fenprocumona.
- Fármacos anti-hipertensores (tais como bloqueadores beta, inibidores da ECA, vasodilatadores, diuréticos): foi notificada uma diminuição da eficácia hipertensora devido à inibição das prostaglandinas vasodilatadoras durante o tratamento simultâneo com AINEs.
- Diuréticos: em pacientes desidratados, o tratamento com AINEs aumenta o risco potencial de insuficiência renal aguda. Em caso de tratamento concomitante com clonixina lisina e diuréticos, os pacientes devem ser adequadamente hidratados e a função renal verificada antes de iniciar o tratamento.
- Sais de lítio: Possível aumento dos níveis plasmáticos de lítio.


GRAVIDEZ

- Estudos em animais não demonstraram teratogenicidade. Não existem estudos adequados e bem controlados em humanos.
A inibição prolongada da síntese de prostaglandina fetal durante os dois primeiros trimestres gestacionais foi associada a um risco aumentado de aborto espontâneo, malformações cardíacas (até 1,5% a mais do que o placebo) e gastrosquise. O risco parece aumentar com altas doses e tratamento prolongado.
O uso crônico durante o terceiro trimestre poderia, teoricamente, produzir fechamento prematuro do canal arterial fetal e disfunção renal fetal com risco de oligohidramniose. Além disso, devido aos seus efeitos antiplaquetários, o tempo de sangramento pode ser prolongado, com possível envolvimento fetal e riscos durante o parto. Outro possível efeito que pode aparecer é a redução e até cancelamento da contratilidade uterina, causando um atraso anormal no parto e um prolongamento não fisiológico da gravidez.
Não se sabe se a administração pontual de um AINE pode representar um risco fetal.
O uso de clonixina não é aceito durante os dois primeiros trimestres de gravidez. Se tiver que ser usado, será feito na menor dose possível e pelo menor tempo possível. O uso de AINE no terceiro trimestre é contra-indicado.


LACTAÇÃO

A lisina clonixina é excretada no leite materno, portanto, a administração deste medicamento durante a lactação não é recomendada.


CRIANÇAS

Seu uso não é recomendado em menores de 12 anos.


IDOSOS

Os idosos parecem ser mais suscetíveis aos efeitos adversos dos AINEs. O risco de sofrer de doença ulcerosa grave aumenta em pessoas com mais de 65 anos de idade e parece ser dose-dependente. Eles também podem causar retenção de líquidos, o que pode causar complicações cardiovasculares e reduzir a eficácia dos tratamentos anti-hipertensivos. Recomenda-se usar com cautela, usando a menor dose eficaz possível.

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